sexta-feira, 21 de junho de 2013

Crônicas produzidas pelos oitavos anos



Aluna: Tainara Dalle Laste

Os Jovens e adolescentes na escola

            Muitos não conseguem, outros desistem e alguns não tem vontade de terminar sua lida com os estudos. As famílias tentam mudar a situaçãomas não tem bom resultado. E ai nós nos perguntamos: como é que estes preguiçosos passam de ano? A resposta é:
-        Colando né!
            A falta de atenção é muito grande, veja a conversa durante a explicação do professor.
-        O que 'euqe voc vai fazer depois da aula?
-        Eu? não sei, só sei que vou dormir nessa aula.
            Enquanto isso a professora explica o conteúdo de prova. Chegou o dia da prova e os preguiçosos sem vontade:
-        Mas a professora não explicou isso.
            Os mesmos não entendem nada da prova e tentam dar uma olhadinha na prova do colega. No dia em que todos recebem a provas corrigidas um pergunta para o outro.
-        E ai quanto que você tirou?
-        Graças a Deus tirei 3,0 nas só porque dei uma espiadinha .
            Isso tudo acontece em uma sala de aula. E fora do Colégio os jovens já nem olham mais para os livros e cadernos, só se interessam em curtir a vida, mas não deveria ser bem assim.
            Se todos os jovens saissem ao mesmo tempo de uma festa, a cidade ia estar lotada, mas se fosse para ir a uma igreja, os padres falariam com as paredes.
            A ganância pelas coisas e a inveja pelo outro está levando os jovens para a drogas. Mas quando ingressarem em uma faculdade, os preguiçosos das salas de aua vão se arrepender de não ter estudado. “ Isso se quiserem ou conseguirem ingresar em uma faculdade”.


Aluna : Janaina Halesheim

Inesquecível Viagem

            Recebi um convite de meus tios para viajar com eles a Santa Catarina no Beto Carreiro; É claro do jeito que sou não iria pensar duas vezes, e é claro que aceitei.
            O dia de embarcarmos chegou, ficamos onze horas sentados, ao decorrer da viagem eu me  lembrava de comentários do dia a dia e da televisão falando sobre o Beto Carreiro, e as pessoas expressavam:
-        Nossa lá é muito bom e legal!
-        Inesplicável e Inesquecivel!
E pensava: “ Será que vou sentir e pensar ou falar a mesma coisa que as pessoas que lá estiveram?
É, foi isso mesmo que aconteceu...
… Após horas de viagem …
 … - Ufa! Que alivio chegamos!Entretanto lá enem sabiamos por onde começar pois era muita coisa, mas decidimos ir por parte para não deixar nada de fora, era muita coisa mas não vou entrar em detalhes.
          O que eu mais queria era chegar nos brinquedos da parte mais radical. EX: montanha russa, big tawer, thibum, império das aguás, e por aí vai, havia também um show de carros, caminhões e motos, vocês precisam ver aquilo, e é bem aquilo que vocês vão chamar de show.
          … infelizmente nossas horas de adrenalina e diversão ia chegando ao final. Meus Amigos, o que é bom dura pouco.
          Mas minha viagem não ia acabar por ai não.
          Após o Beto Carreiro fomos posar em um hotel(Rex) foi ali em que eu subi em um prédio com elevador pela primeira vez.
          No dia seguinte … Fomos em um parque de piscinas a “Cascanéia”, onde nos se divertimos o dia inteiro, só paramos para o almoça.
          Após isso seguimos viagem de volta e um homem contou uma piadinha bem assim:
-               Qual é o alimento preferido do Vampiro?
-               A veia
outra .. e ..
-               Como a bruxa sai em dia de chuva?
-               Com rodo!
          Mas sempre digo sofrer para o que é bom vale a pena. Até hoje essa foi a melhor viagem de minha vida, e sempre que tiver oportunidades iguais a essa vou aproveitar.


Aluna: Carla Nunes Rodrigues

A Unha Quebrada

            Eu sei como é quebrar uma unha, você cuida, lixa, passa esmalte, e quando está anciosa faz o sacrificio de não roer elas, e achar uma outra maneira de se alcamar.
            Na festa mais importante de minha adolescência, na minha festa de 15 anos, a minha unha já estava lixada, já tinha passado base, só faltava fazer a francesinha, a festa era ás 19:00 hs e já era 18:30, faltava meia hora e a unha estava quebrada e em nenhum estabelecimento tinha unha postiça, nem no salão onde estava me preparando.
            Fui pra festa com a unha quebrada, comprimentei todos tios, avós, amigos, comprimentei quase todos os meus primos aí fui comprimentar a minha melhor amiga, eslarrei no bleizer dela, dei um grito, e tava por um fio, faltava um pedacinho só pra quebrar toda a unha.
            A minha festa foi a melhor de todas até a melhor do que a da filha do prefeito, a dela estava legal mas não estava animada, e só tinha aquelas pessoas ricas da alta sociedade, só ficavam falando de economia,  e as meninas faland de aula de violino e violãocelo. Por que elas não falam de guitarra, de músicas legais, tipo sertanejo. Mas a minha festa tava mil vezes melhor.
            Enfim, a minha festa estava linda, teve até guerra de tortas, as músicas eram bem melhor, e o   bolo era melhor porquê não era industrializado. A mãe falou bem assim:
-        Filha, o nosso bolo é bem mais gostoso, é feito em casa, os brigadeiros e os beijinhos também.
-        Mas é melhor porque o nosso não engorda tanto. Assim os meus vestidos corpo de violão me servem por mais tempo.
-        Há filha, mas festas menos formal é melhor, é mais animada.
-        Mas, o problema é ai,ai,ai quebrei toda minha unha, uí que dor.
-        Tá, vou pegar um bandaid, agora para de gritar, os seus convidados estão te olhando...Enfim a unha quebrou.


Aluna: Andriéli Maria Milkiewicz


Minha cachorra gulosa Lili

            Minha irmã comprou uma cachorra para mim. Eu fui pegar a cachorra e depois fui na internet achar um nome para ela e gostei de Lili e dei esse nome.
            Num sábado a Miriam me chamou para me dar um bombom. Eu fui comer perto da Lili.
            Eu comia um pedaço e dava para ela também , mas derepente o bombom caiu no chão e a cachorra pegou inteiro para comê-la.
            Eu olhei triste para ela e falei:
-        Precisava me roubar se eu estava dividindo!
            Agora ela está grande e ficou grávida e em 2012 ela teve filhotinhos dia 06/09/2012, nasceram 05 filhotinhos e já estão grandes, sapecas, e muito fofas. Esta é a história da minha cachorrinha.



Aluno:Lucas Andreatta

Os Matadores de Onça

            Era uma vez dois rapaz que se perderam em uma floresta a procura de um rio bom para tomar banho e quando eles acharam o rio eles não acreditaram mas ele encontraram uma onça pintada.
            Eles conseguiram matar esta onça. Quando eu penso nesse fato a primeira ideia que me vem à mente é como eles tiveram coragem.
            Se eu estivesse nessa situação eu não ficaria lá, mas eu tinha corrido muito até despista-la de vez.
            Ao saber deste fato, eu me sinto como se estivesse em uma batalha contra os garotos e a ança.
            Sobre este fato, as pessoas estão dizendo que os meninos são muitos loucos para poder matar a onça.
            Até hoje os garotos “matadores da onça” têm a fama por matar ela na margem de um rio que eles iriam nadar.
             A solução para isto é eles matar outra onça e a fama deles aumentaria mais ainda né?


Aluna: Letícia Arisi

Os Cachorros Magoados

            Os cachorros de ruas sofrem com o frio calados a noite. Eu Penso que o sofrimento é tão grande e quando alguém vira amigo oferecendo um carinho para eles a alegria é tanta que os cachorrinhos pulam, lambem o seu novo amigo.
            Quando me perguntam:
-        Leticia, o que você acha sobre a história desses lindos bicinhos espalhados pelo mundo?
Respondo:
-        Fico indignada e triste com o fato de ter poucas pessoas para ajudarem os cachorros.Po Exemplo: Abrir um orfanato dos cachorros de rua, vendo as pessoas dando lares para eles.
-        Mas você seria uma dessas pessoas?
Perguntavam ansiosos com a resposta.
-        Sim, por que não? Eu salvaria pelo menos um animal da solidão. E a solidão não é algo que todos queriam para suas vidas.
      Se eu fosse algum desses cachorrinhos eu ficaria triste e magoada,por não ter atenção, carinho, aconchego e alimentação recomendável. A vida seria muito difícil e precária, pensando assim o que você acha de morarmos na rua? Não sei a sua resposta, mas acho que não gostaria.
     Comecei sabendo desses cachorrinhos lendo nos jornais e livros sobre animais e suas condições de vida ou também escutando na televisão. Algumas situaçãoes de tristeza posso citar:           
     - Atropelamentos, pessoas que abandonam seus próprios cachorros na rua ou um cachorro sem peso ideal (magro) por falta de alimentação.
            Ao saber dessa situação senti dó dos animais e pensei, porque não criar uma máquina para localizar todos animais de vários lugares do mundo ou se inventarem uma máquina para localizar protegê-los os cachorros do mal.
            Não sei se você, mas eu quero ajudar esses bicinhos, que sofrem nas ruas abandonados. Quando olho para a cara de um cachorrinho vejo nos olhos a tristeza que eles sentem.
            Isto não é um fato inventado, mas sim uma realidade. Tenho certeza que você já viu um cachorro perdido ou abandonado na rua, então você sabe que issso (os cachorros da rua) é um fato real. Olhando para um lado bom, algumas pessoas “adotam”(pegam os cachorrinhos da rua e começam a cuidar) porque sentem pena e querem ajuda-los.
            Tem algumas pessoas que não gostam dos cachorros da rua, porque eles são sujos, pulguentos, mas outras já dizem que sentem pena da situação dos animais, com acontecimentos na estrada, e como as pessoas os tratam, dizem que são sem donos e só encomodam aparecendo à noite sujando o piso, mas compare a situação deles (sem rumo) e a nossa (aconchego e alegria) é bem diferente.
            Po Favor tenha compaixão com esses animais, não os machuque, e não concorde com o jeito que as pessoas tratam os cachorros de rua.